Walk in London
Viajem oferecida pela filha mais velha aos pais pelo aniversário do pai, Viajem a Londres com passagem pela TAP de ida e volta com Hotel incluído.
Há muito que queria ir a Londres, o passeio ia sempre sendo adiado, grande parte da europa já conheço e deslocando-me sempre de automóvel, sentia assim a liberdade de me deslocar e ir a locais onde o ir de avião me limitava as andanças ou mudança de planos no passeio, talvez por isso nunca tenha ido à terra dos Lords. Depois a condução pela esquerda deve revestir-se de alguma prática, coisa que não existe mesmo, conduzir pela esquerda só quando estive em Moçambique e mesmo assim dei algumas vezes por mim na contra mão.
Surgiu a oportunidade dada pela filha sem direito a negação, pois foi oferta com encomenda já paga. Plano para a viajem não tive tempo, alguma trocas de ideias com a filha na véspera da partida, sem ir a computador, literatura e com um inglês de quem sabe pouco e mal alentejano. A cara metade ainda o arranha, tanto no Inglês como no alentejano “tá bem de ver”.
· Ter em alguma conta “arranhar” a língua de sua majestade Elizabeth II, os indígenas daquelas paragens, não fazem o mínimo esforço para nos entender, nem com linguagem gestual os “Beefes” (termo usado na 1ª guerra mundial para designar o soldado inglês, é como o termo “Fritz” para o soldado alemão) lá vão.
· Criar antecipadamente um roteiro do passeio, não fiz nenhum, tive de o ir fazendo no dia a dia.
· Pontos de informação turísticos em Londres
· Como circular por Londres, fiquei a saber á custa da dor nas pernas que aquilo não é Lisboa e muito menos o Porto. Saber os circuitos do Metropolitano e dos Autocarros.
· Como se pretende alimentar.
Vamos lá então descrever o passeio, como se passou o tempo, as dificuldades e o que aprendemos, para na volta não cometermos os mesmos erros e aproveitar o tempo ao máximo.
Check in online na TAP em http://www.flytap.com/Portugal/pt/planear-reservar/preparar-viagem/check-in?gclid=CMPgusvs5MMCFQTLtAodT2cAuQ feito pela filha com impressão dos respetivos bilhetes de embarque.
1º Dia
Partida de Évora, pelas 6 horas já com pequeno almoço tomado, chegada a Lisboa pelas 6:50 ao parque nº 3 para deixar lá o pópó, tive de tocar á campainha para levantarem a cancela e me perguntaram pelo intercomunicador por quantos dias ia ficar o automóvel no parque, 4 dias dei por resposta, carreguei no botão que pretendia pagar por via verde, foi mais comodo, saberão mais à frente o porquê… eu não sabia, deu-me para ali e saí-me bem, verão!
Do parque 3 ao aeroporto, 2 minutos no máximo a dar às pernocas com a malinha sobre rodas. (levámos duas malas pequenas para colocar no interior do avião, depois lá nos lembramos dos estojos de higiene e lá tivemos de procurar o balcão das bagagens para as mesmas irem no bojo do pássaro.
https://airportshopping.ana.pt/parking/?gclid=CN60r-rz5MMCFcPMtAodI2AAcw
Entrega das malas e saber a porta de embarque no terminal 1 de Lisboa, passagem pela segurança do aeroporto, tirar tudo dos bolsos colocar numa caixa e passar para a radiografia e detetor de metais, sem problemas na passagem. Seguir caminho e passar agora no controlo de partidas do SEF, desta vez diferentes das outras vezes que passei fronteiras em aeroportos, tudo eletrónico, colocar o cartão na máquina, a portita de vidro abre e lá dentro colocar os pés nos locais assinalados, olhar para a camara para a foto e a portinha de vidro abre para nos dar passagem, tudo muito rápido.
Agora ir mesmo para a porta de embarque, ainda parei num café para uma última bebida antes da partida e se comprar alguma coisa nos shops por ali espalhadas.
Embarque apresentando o carta de
cidadão e o bilhete de embarque, alguns apresentavam o bilhete através do
telemóvel…ainda ficou por saber esta, mas parece-me que existe uma opção no check in para criar um pdf que é
depois apresentado no telemóvel… eletrónica a funcionar mais uma vez….Simplifica
tudo… próximo passo, num futuro, entrar numa caixa em Lisboa e sair em Londres
noutra… boa. Já agora senhores cientista façam a coisa para se sair à porta do hotel.
Interior do aeroporto
Entrega
das malas muito rápido, como aquela coisa é enorme, parece nunca mais ter fim,
teve como resultado ter de perguntar, pois não tinha estudado nada da lição e ia
sem a produção de um roteiro a um portuguesinha que ia trabalhar para Londres e
que já lá tinha estado “ o como ir” para Londres, informação prestada… tinha
quatro hipóteses, Taxi, Metro, Autocarro ou Comboio,
a opção táxi ficou excluída logo devido às libras, a de comboio também ficou
excluída por tanta paragem, ela disse que ia de metro pois era o sistema mais
prático, mas nós preferimos o autocarro, era a opção mais direta, e dava para
começar o ambientar ao movimento (casas, pessoas, transito e nos leva ao ponto
que pretendíamos, fica a estação de chegada perto do hotel, a opção metro e
comboio nos deixavam também perto, opção tomada… comprar os bilhetes. Autocarro
501 da Nacional Express, lá tivemos de esperar bem uma meia hora pelas 4 rodas
(por sinal fabricada pelo Salvador Caetano em Portugal). O Aeroporto situa-se
numa zona de urbanização moderna, é novo e a eletrónica manda acima de todas as
coisas.
Este é o 501 na parte lateral está o nº do autocarro e
qual o destino do mesmo
Custo 6 Libras por pessoa, no total 12 libras para o transporte de aeroporto ao centro de Londres, a viajem demorou perto de 50 minutos por auto-estrada, bastante trânsito e já em Londres ruas apinhadas de pessoas e veículos. Tempo com sol… Boa… vamos ter uma estadia fria mas com sol…coisa de pouca dura… a partir deste dia sempre muito frio, algumas vezes um vento gelado e enevoado sem vislumbrar um pouco o sol. Nada como o Sol da nossa terrinha.
junto de uma
Taverna(Pub) onde o autocarro nos deixou.
Procurar
a localização do hotel e caminhar para ele, era ao momento a preocupação
principal, terra estranha, língua estranha, pessoas estranhas e lá fomos nós
procurar num mapa de londres arrecadado ainda no aeroporto.
Dar com a rua foi até fácil, só que já na mesma nos posemos a andar no sentido contrário à localização do Hotel até uma retunda, perguntamos a uma senhora que muito prestável nos indicou o sentido correto…tempo perdido, que nos fez falta…
O Hotel Best Western
Victoria Palace
Fazer o chek
in ir para o quarto e já são 4:30 já é tarde para ir a qualquer lado,
resolve-mos ir a pé explorar melhor o caminho que provavelmente iriamos
percorrer mais… de um ponto de referência a outro, assim voltámos a Victoria Coach Station, pela Belgrave Road, pois achámos o caminho mais direto, onde existia
menos hipóteses de nos perder na volta, seria já noite, jantámos numa taverna
(Pub) as célebres batatas fritas com peixe frito (fish
and chips).
O nosso quarto ficou numa dependência
do Hotel em Belgrave Road
no outro lado da rua, pois o hotel faz esquina entre a Warwick
Way e a Belgrave Road.
Voltar ao quarto pelo caminho
percorrido anteriormente, já noite escura e muito frio, procurar na tv os nossos canais em Portugal, mas não encontrei nada,
resultado coloquei a Tv na BBC para ver as notícias
pois o ouvido pouco entendia. Falámos do que pretendíamos para o outro dia, por
onde começar e a que horas sair.
2º Dia
Pequeno almoço no Hotel 12,5 Libras por pessoa, mas prato para o que der e vier lombo de porco frito, ovos mexidos, ovo estrelado, pão com manteiga, croissants, 3 copos de sumo de laranja e pêssego, um copo de café, umas fatias de queijo… por lá existia feijão com tomate e saladas etc..etc. Grande pequeno almoço, daqueles “ candeia que vai na frente ilumina duas vezes”.
Saída do Hotel pelas 9horas estava frio de rachar 5º ou 6º nalgum cruzamento mais aberto um vento gelado batia-nos na cara. Céu cor de chumbo e enevoado, pois parece que assim é Londres, resolvemos neste 1º dia explorar alguns locais sempre a pé, para nos habituamos a coisas, gentes lugares etc. Foi cá uma estopada de luxo… dorido…doridinho ao final do dia, daqueles que ao chegar ao hotel não saber das ancas, das pernas, da cintura para baixo era só uma dor.
No link acima mostra-se o passeio da parte da manhã
Passeio da manhã, foram mais de 4 horas a andar, parar, ver e apreciar, pelas 13:20 comprámos um cachorro quente com cebola e uma garrafa de água na entrada de Hyde Park ainda na The Mall entrámos em S. James’s Park para comprar uma garrafa de água, na próxima não vou pela The Mall mas atravesso o S. James’s Park é mais curto e no trajeto vão aparecendo uns bancos para descanso.
Algumas fotos tiradas na caminhada da manhã.
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Sentinela |
Render da Guarda |
Big Ben |
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Westminster
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Westminster
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Trafalgar Square |
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Monumento de homenagem à Rainha Vitória |
Comprámos a água em S.James’s
Park |
Buckingham Palace
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Rosa frente ao portão principal do palácio |
Buckingham Palace |
Estão fora da guarita (Os guardas) |
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Esquilo em Hyde Park |
A caminho de Hyde
Park |
Ainda o render da Guarda |
Demoramos mais de 30 minutos, pois a Rosa foi vendo as montras das lojas, só grandes marcas mundiais estavam por ali, só num stand de automóveis 4 Ferrari na montra, cada um de sua cor, olarila.
Se as pernas doíam, doíam, tanto doíam que a Rosa nem se atreveu a ir ao último andar, é um mundo de luxo, o que mais se via não eram ingleses mas sim árabes, mulheres árabes, algumas com luxuosas burkas. Tapadinhas dos pés aos cabelos, só deixando ver os olhos.
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A caminho do Harrods
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Estacionado à porta do Harrods Ferrari chapeado a ouro
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Nessa noite dormi que nem santo.
3º Dia em Londres
Parte da manhã
Pequeno-almoço no Hotel no melhor estilo “enfarta brutos”, como no dia anterior, já agora e que a pena vai correndo a chefe de serviços é Portuguesa e o chefe da receção também é Português este nascido em Moçambique e de pais indianos
Parte da manhã caminhar para o palácio de Buckingham e assistir ao render da Guarda não demorámos 18 minutos não… o corpo estava moído, e demorámos muito… mas muito, mais tempo do que aqui apresentado, como anteriormente foram as” legs” a suportar todo o resto e auto comandadas pelo sentido de orientação que a cabeça ia dando.
O trajeto
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Estava um frio de rachar |
Chineses por aqui muitos…mas
mesmo muitos |
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Até deu tempo para esta modernice |
Olha só a quantidade de gente, maioria chineses |
Volta para o hotel para almoçar pelo mesmo caminho da ida e a pé, ainda demoramos mais tempo, pois não deu para sentar nem um pouco.
Parte da tarde
O cansaço era mais que muito, doía os pés, as pernas, os glúteos, enfim tudo doía neste corpinho. Não dava vontade de sai do quarto, mas a curiosidade era muita a vontade ainda maior… era necessário traçar um plano alternativo para continuar o passeio… e nestas coisas o português coloca a imaginação e alternativa a trabalhar e o desenrascanço por norma pronuncia-se como força maior…então se os londrinos passam o tempo de autocarro e metro porque não nós… se pensamos melhor colocamos a ideia em prática.
1º Que autocarro apanhar, onde entrar onde sair? Coisa complicada para o nosso inglês.
2º Comprar bilhete e onde, autocarro vende bilhete? Autocarro não vende bilhete e bilhete só nas estações.
3º Procurar uma estação… Aí a coisa foi fácil percorrer o caminho que sempre fizemos desde o primeiro dia para a estação de Vitória.
4º Encontrar a bilheteira, não foi fácil, a bilheteira dos autocarros fica na estação dos comboios e aquilo é um grande mundo, mas lá demos com a coisa, empregado simpático deu dois bilhetes para um dia 5 Libras cada e um mapa com apeadeiros e nºs dos autocarros.
5º Respirar de alívio, e procurar no mapa dos autocarros o “BUS” que nos leve ao percurso pretendido.
O Percurso:
Tivemos de sair da estação para apanhar o 11 para a catedral de S. Paulo.
Já noite apanhamos o 15 para atravessar o tamisa o autocarro deixou-nos perto da ponte TowerBridge como se vê no mapa
Atravessámos a ponte a pé, depois apanha-mos o RV1 que nos deixou em Covent Garden
Este passeio de autocarro foi bastante agradável, autocarros de 2 andares novinhos em folha, este passeio deu para ver o centro financeiro de Londres e as margens do Tamisa,
Chegados a Covent Garden surpresa das surpresas, era gente por todo o lado, bares e tascos completamente cheios … primeiro pensamento, porque vinha aquela gente toda para ali… A noite londrina, só isso o justificava, gostei do movimento, as montras das lojas é do mesmo tipo de luxo que tínhamos encontrado nas montras das lojas perto do Harrods.
Francamente gostei de me deslocar em autocarro por Londres, lição a tirar, bilhetes para todos os dias em futuras visitas a esta cidade 5 Libras por dia vale bem a pena.
Como somos bons alunos e aprendemos a lição foi só procurar no mapa como ir de autocarro até ao hotel… simples apanhar o 24 para pimlinco
.
Chegamos tarde ao Hotel, tínhamos
previsto jantar num PUB perto do Hotel, PUB cheio a deitar fora, resultado procurar
um restaurante, restaurante esse “um come e anda” mas com sala, desta vez uma
cerveja e espetadas com batatinhas fritas, parecia que estava em Évora num
qualquer restaurante. A Rosa gostou e eu satisfeito da vida.
Voltámos a esquina e estava-mos no hotel.
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Menina com farda do
colégio |
Transito |
London Bridge |
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Vista do Tamisa (Ponte) |
Torre de Londres e Centro
Financeiro |
O Tamisa |
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Mercado de Covent Garden no seu interior |
Tower bridge |
Trafalgar square |
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Leão branco (Covent Garden) |
Mercado |
Pessoas |
O
nosso Almoço
4º Dia em Londres
Deitámos tarde, levantamos tarde,
pelas 10 horas era o último dia em londres, pouco a fazer que o avião é longe.
Não tomámos o super
pequeno-almoço pois fecha às dez o serviço, resultado dos víveres anteriormente
comprados, leite, sumo e outras iguarias serviu perfeitamente para o pequeno-almoço.
Deixámos as malas na receção.
Se bem pensamos melhor o fizemos,
compra de bilhetes para um dia na estação de vitória e com eles no “ BUS” para covent garden desta vez para ver
o movimento durante o dia e comprar as prendinhas da praxe para os que ficaram
em Évora, camisolas para os miúdos e canecas londrinas para as colaboradoras.
Já me esquecia o almoço, comprado ao
ar livre, colocado em recipiente de cartão com garfo e uma garrafa de água.
O trajeto:
Apanhamos o 11 , ter em atenção que o autocarro se apanha fora da estação, perguntámos a um agente policial onde era o apeadeiro, esperamos pouco e o vermelhinho logo apareceu, desta vez fomos no 1º andar totalmente panorâmico.
Almoçamos em Covent Gardem uma mistura de frango com carne de porco que nos foi entregue numa caixinha com garfo e guardanapo, Demos umas voltas para ver a multidão e apreciarmos as pessoas no mercado e realizamos a compra das prendinhas a trazer, camisolas e canecas.
Regresso ao hotel pelo mesmo trajeto, recebemos as nossas malas e com elas na mão executamos o trajecto para o aeroporto.
Só sei que aquela hora da tarde, por aí 16 horas, era um trânsito brutal, lição aprendida, de Londres para o aeroporto a melhor via é o metropolitano. Por estrada pouco ou nada existe para ver, pois o casario é todo monocórdio. Só sei que saímos bem cedo de Londres e se demorássemos mais 15 minutos perdíamos o avião.
A Bagagem não é entregue como em Lisboa, pois tem-se de executar um registo eletrónico, coloca-lo na bagagem e entrega-lo posteriormente num balcão da Tap, perdemos imenso tempo a saber como se processava todo o imbróglio. Na passagem pela alfandega, no SEF lá do sítio e na segurança do voo, tudo idêntico a Portugal, a eletrónica é quem mais ordena.
Pontos a referir:
Nas “bichas” existe um respeito, ao balcão só chega uma pessoa de cada vez, tudo fica em linha, isto se vê em todo o lado.
A higiene tanto das ruas como nos estabelecimentos é impecável, não existem papeis no chão, cheguei a comentar com a Rosa, se atiro a “beata” para o chão vem logo alguém com pinça para apanhar.
A Segurança tanto diurna como noturna é muito boa, senti-me sempre seguro.
Camaras de vigilância… são uma praga, a polícia segue tudo nas ruas, pessoas e veículos.
Não existem parques de estacionamento, vi muito poucos, muitos veículos mas todos em movimento.
Rede de transportes públicos excelente, para todos os gostos.
Poucas pessoas passeando os animais e aqueles que passeavam levavam um saco de plástico para os dejetos.
A alimentação é muito mais cara assim como os alojamentos (Coisa a ter em conta)
Gastámos sem contar viagens e alojamento 525,65 Libras entre os dois, já com as prendinhas.
Levantámos no aeroporto à nossa chegada 100 Libras em dinheiro, depois usámos o cartão multibanco para pagamentos diversos, em todos o sítios menos no mercado ambulante (só aceitam dinheiro vivo) as lojas, restaurantes e tiktes para bus ou metro, aceitam cartão multibanco ou cartão de crédito.
Tive que prometer à Rosa que lá voltava, agora para ver Museus, Catedrais e outras mais coisas, fomos com 4 dias.
1º Dia para lá…. Pouco ou nada se vê além do quarto de Hotel, Marcar avião para chegar às 7 ou 8 a Londres, assim aproveita-se o 1º dia.
2º ok… Mas levar roteiro
3º Dia continuação do segundo e executar o chek in no hotel para o avião.
4º Dia marcar voo de regresso para a 11 horas ou mais tarde e não esquecer de ir de metropolitano para o aeroporto.
Mais um dia e fica bom,
Agora mais umas fotos para terminar:
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Zona Residencial perto do Hotel |
Loja de frescos na rua |
A Construção Londrina |
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